quarta-feira, 4 de agosto de 2021

È um dever civico debater : A reforma da rede hospitalar de Lisboa central - A importância de Lisboa não perder o seu Hospital Pediatrico - De não permitirmos a apropriação e desvirtuamento do nosso patrimonio e identidade históricas.

Fazer duplo clique sobre o endereço para aceder ao documento:

 


  Em meados do ano de 2013, no início do período de férias, deram entrada no departamento de urbanismo da CML, pelouro que era então da responsabilidade do Arquiteto Manuel Salgado, um conjunto de pedidos de licenciamento e de loteamento para construção de condomínios de luxo nos espaços dos antigos Hospitais Civis de Lisboa / Colina de Santana. Este processo polemico obrigou a que a Assembleia Municipal de Lisboa organizasse um conjunto de cinco debates, que congregaram um amplo leque de intervenientes interessados na defesa do património cultural e edificado de Lisboa A Tese de Mestrado de Inês Alexandre Lopes Martins da Escola de Sociologia e Ciências Publicas organizou e sintetizou num único documento as propostas dos diversos intervenientes e inclusive os resumos dos artigos de opinião que foram publicados na imprensa diária da altura .(para aceder a Tese fazer duplo Clique sobre o Link que acima transcrevemos) Para alem da importância histórica do registro , os temas discutidos a não perderam a atualidade , pois são os mesmos atores que obrigaram a controvérsia que continuam a implementar os mesmos projetos de forma opaca e a revelia de qualquer critica , ( como também deixou claro o Dr. Gonçalo Cordeiro Ferreira; na sua recente entrevista ao Expresso referindo-se ao pré programado encerramento do Hospital Pediátrico de Lisboa / Estefânia quando ( e se) entrar em funcionamento o futuro Hospital Generalista PPP de Lisboa Oriental) Publicamos e divulgamos este documento pois consideramos que ele contem informação essencial para compreender os interesses em jogo e as alternativas propostas. Nesta perspetiva e a título de exemplo é elucidativo ler no documento as a opiniões manifestas naquele debate pela Dra. Ana Paula Amendoeira representante da Unesco - ICOMOS de Portugal;