quarta-feira, 19 de junho de 2019

Plataforma Civica de Defesa do Património do Hospital D. Estefânia e de um novo Hospital Pediatrico para Lisboa foi recebida pelo Presidente da Camâra Municipal de Lisboa Dr. Fernando Medina

 

Quando da preparação da "8ª CORRIDA D. ESTEFÂNIA "a Plataforma Cívica , solicitou entrevista  e foi recebida por  diversas forças políticas com assento na Assembleia da Republica . 

Nestas reuniões  procuramos fazer  sentir que a defesa do Hospital Pediátrico de Lisboa é um objetivo de  importância que  transcende a posição partidária no expectro politico , seja esta de  centro, direita ou de  esquerda  pois  diz respeito a um designo nacional qu é o  direito das nossas crianças a uma assistência médica terciária condigna  com os padrões de civilização atual.   

 Esta  mensagem  foi compreendida  e  agradecemos  a cordialidade e simpatia com que todos nos receberam. 

Esperamos que esta concordância se traduza em factos pois  sabemos estão  em concurso de oito projetos para construção do novo Hospital de Lisboa Oriental  e que entre estas seja escolhido o que contemple um Hospital Pediátrico autónomo.




A entrevista com o Dr. Fernando Medina decorreu no ultimo dia 17 no Palácio do Município  e segue-se  transcrito o agradecimento da Plataforma Cívica.

 

Mario Coelho10:16 AM (3 hours ago)

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to pedro.saraiva
Exmo Sr. Presidente Fernando Medina

   Em primeiro lugar não podemos deixar de lhe agradecer o tempo que
dedicou ao Problema do Hospital de D. Estefânia e o genuíno interesse
que revelou sobre os problemas da saúde na Cidade.
   Em anexo enviamos dois Boletins publicados pela Plataforma de Defesa
de um novo Hospital Pediátrico em Lisboa, que expressam as opiniões dos
responsáveis políticos (Boletim nº7-verso) e a nossa opinião sobre o
único plano funcional conhecido (Boletim nº13) para o Hospital Oriental
de Lisboa.
   Se a solução de um hospital pediátrico especializado autónomo (embora
em estreita relação funcional com o hospital de adultos) não se mostrar
de imediato possível, pensamos como menos prejudicial a solução de
construir um Hospital Oriental como inicialmente programado   (com a
vantagem de planos feitos e custos já calculados ) e acrescentar depois,
em proximidade, o novo Hospital Pediátrico, que então substituiria o
actual Hospital de D. Estefânia, (com as suas Equipas e o seu
conhecimento dos problemas). .
   Eliminar um Hospital de Referência como o Hospital de D. Estefânia
seria acontecimento inédito na Europa, onde de novo se vão construindo
Hospitais dedicados ás Crianças  (isto sem esquecer a recente construção
do Hospital Pediátrico em Coimbra e o que se passa no Porto sobre o
mesmo tema.)
    Um erro cometido agora iria perdurar por dezenas de anos, com grave
prejuízo de muitas gerações da Cidadãos..
   A Plataforma fica à sua inteira disposição para qualquer
esclarecimento ou colaboração que entenda solicitar.
    Com os melhores cumprimentos
P´la Plataforma Cívica
António Gentil Martins
Mário Coelho
Pedro Mendes
Ilda Saragoça da Matta
Cristina Coelho

quarta-feira, 12 de junho de 2019

Ontem dia 11 de Junho no Jornal de Noite da Antena III ouvimos pela boca da represente do PS que no concurso internacional para a constriução do novo Hospital de Lisboa Oriental, 8 (Oito!) projectos concorrentes !


Indagamos ;

 -Se no Juri estarão representados   medicos e outros profissionais de saúde ou apenas gestores e  consultores   de grupos financeiros.

- Se foram nomeados  representantes do corpo clinico do Centro Hospitalar  e nomeamente do  Hospital D. Estefânia.

- Se o Juri  que proceddera  a escolha  é  isento e se  tenha precavido existencia de conflitos de interesse ,   nomedamente que nenhum deles esta ligado aos  grupos financeiros que exploram o negocio da saude.  Não nos esqueçamos que o responsavel pela escolha dos projectos no 1º concurso  nomeadamente  Grupo Mello.

-Se os projectos  serão divulgados  como ocorreu recentemente em Dublin ou serão conhecidos apenas dos  "interessados " e realizado em meados de Agosto de forma a garantir que estejam presentes apenas os"interessados".


No referido debate um dos intervenientes demonstrando  extrema  falta de preparação e ingenuidade  afirmou que as PPPs na saude orresponderam  a um acto de " bondade dos privados"  que vieram  a se susbituir o Estado empobrecido  e que não tinha meios para  construir novos Hospitais quando correspondeu a uma ataque organizado com vista a destruição do Serviço Publico. 

Transcrevo abaixo o link  que poderá ajudar  alguns comentadores  comentadores a não veicularem informações desligadas da  realidade  Salientamos  que no referido  debate se omitiu que a primeira PPP , do Amadora Sintra, ligada  ao grupo Mello foi descontinuada a  devido  sobre facturação de 45 milhoes de Euros em desfavor do Estado ( ou melhor do nosso dinheiro. impostos)

https://www.jornaltornado.pt/lei-de-bases-da-saude-as-acacias-e-o-revisionismo-sobre-arnaut/
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