domingo, 28 de setembro de 2014

.........................SINAIS PREMONITÓRIOS....................



SINAIS PREMONITÓRIOS




Preâmbulo


Pressentir  sinais que   precedem as catástrofes  é um dom  reservado a   alguns  seres vivos  possuidores de um sexto sentido.


 Dizem que as grandes tempestades na sua   aproximação  ionizam    as moléculas da  atmosfera , a  distância do seu epicentro.   Quando ainda  nada  as permite adivinhar  , algumas espécies  ( de que fazem parte   alguns humanos),  sensíveis   àquela alteração físico - química ,   pressentem-na  e   resguardam-se a tempo, antes de  as folhas amputadas virem a  encorpar os redemoinhos na  sua derradeira dança .   



É  referido , pelos sobreviventes, o  estado de ansiedade dos animais que antecipa as catástrofes tectónicas ,  quando ainda reina a bonança e os outros prosseguem distraídos na sua faina; um   impulso  de  força sobrenatural   permite que alguns se libertem de  correntes solidamente  fixadas,   que os condenariam como aos demais à morte.





As  sociedades humanas  são afectadas  frequentemente por catástrofes político-  económicas  incomparavelmente mais  devastadoras do  que as naturais.  Indagamos o destino dos homens  que   pressentiram  e se opuseram à  organização política  subterrânea  que conduziu ao    nazismo  e   se saldou  num redemoinho sinistro que durante 6 anos ceifou entre  50 e 70 milhões de vidas inocentes…..



Infelizmente,  os sinais premonitórios que indiciam as mudanças de regime, na maior parte das vezes  não são  identificados  pelas sociedades  adormecidas  no  embalo dos  média alienados e  manipulados e  que actuam como   cavalos de Tróia de  interesses políticos e financeiros. Esta manipulação traduz-se não só pelo  que se publica ou transmite,  mas igualmente pelo que não se publica  e omite ou a que  não se dá relevo.



  Quando acordamos   é tarde  e já nos  encontramos  subjugados pela  teia tecida  por aqueles em que confiamos , mas que  deliberadamente nos  enganaram   ou simplesmente se  mostraram débeis e se deixaram  seduzir pelos poderes fácticos .



-É o que tem sucedido com a privatização do SNS, que  em artigo anterior neste Blog  já  analisámos.
http://campanhapelohde.blogspot.pt/2013/11/a-reforma-da-rede-hospitalar-de-lisboa.html

- Esta é também a  causa primeira da destruição em curso do único hospital pediátrico de Lisboa. 

“ Melhor negócio  do que a saúde só 
o das armas”  ( declaração  de Isabel Vaz,  gestora do Grupo BES  Saúde e da qual se diz, e acreditamos, ter sido a primeira escolha de Passos Coelho para Ministra da Saúde. https://www.youtube.com/watch?v=tZYdk2emu48   

 Esta frase casual foi proferida ( assim o julgamos) sem a  preocupação ou consciência da substância cruel dos seus termos. Seria confortante  que assim fosse, pois a hipótese contrária, do ponto de vista teórico  e ético,  seria    incompatível com a sua função de  prestação de serviços com  cariz  humanitário como são os da saúde. Dissemos "teórico",  pois de acordo  com artigos recentes do Jornal de Negócios  as “qualidades” exigidas actualmente aos gestores aproximam-se de forma assustadora das do carácter dos   psicopatas perigosos. 
. "Dentro da cabeça dos poderosos", Susana Moreira Marques, Jornal de Negócios de 19/09/2014; “A revolução altruista esta a caminho” Mathieu Ricard citando o livro de Robert Hare “Snakes in Suits . When Psychopaths Go do Work” Jornal de Negócios de 17/010/2014  

Independentemente das suas  intenções, consideramos que a   formulação empregue  pela Dra. Isabel Vaz, por um lado,  não  é explícita  sobre   a razão  do “seu interesse” quanto à saúde dos seus "clientes" e, por outro, quanto às razões  que obrigam  o paciente   a procurar os  serviços de saúde  do grupo financeiro que representa.
O que a (os) motiva não  é a saúde do próximo mas sim e simplesmente o lucro. Não fosse assim e não se dedicaria a esta área.

 Este comércio não é de tipo convencional e  não resulta da compra da “mercadoria saúde”,   num acto de  livre  escolha / arbítrio pelo  cliente / ser humano livre; mas, ao contrário , da impossibilidade de escolha e arbítrio de  um individuo que se encontra involuntáriamente  ferido,  diminuído,  em  sofrimento, quer  por  deficiência  física ou  psíquica: o que o  coloca, sem opção,  em estado de dependência absoluta perante o prestador e eventualmente  sem alternativa de escolha.  Desta forma, não  se trata de um comércio entre iguais, antes se aproximando  do conceito de “chantagem” por parte do prestador. Mais  próxima ainda  de um acto de  chantagem quanto  envolve factores emocionais como acontece na população pediátrica. ( ver artigo no Blog dos Médicos Canadenses . “ A Saúde das nossas mães e crianças é demasiado importante para ficar na dependência dos privados)

Nesta  perspectiva o ser humano deu lugar ao “cliente”; caso não disponha ele de meios de pagamento , “a sua saúde” deixa de interessar e    restar-lhe-á  a saída pela porta traseira, por onde se escoam os   dejectos do vistoso  hospital privado e/ ou a  sua eventual  transferência para o serviço público,  intencionalmente descapitalizado  e desprestigiado por  ministros  estrategicamente  escolhidos pelos grupos financeiros que financiaram as campanhas eleitorais.  
O artigo abaixo é exemplar no que diz respeito as ligações do  BES aos  politícos do arco do  poder.  Outras ligações serão  mais subterrâneas e envolvem interesses  internacionais.
http://www.sabado.pt/Special-Pages/Print.aspx?
printpath=/Multimedia/FOTOS/Dinheiro/Salgado-ligado-a-tudo&classname=Article.Media

   O SNS  é o garante o atendimento com a  qualidade de qualquer indivíduo  independentemente da sua situação financeira,  é um dos  fundamentos  da existência de uma sociedade digna. 

 Em síntese,  consideramos que deve ser assumido um  limite ético quanto ao que  pode ser objecto de comércio não regulamentado . Julgamos que  este  limite coincide com prestações / serviços que, caso não venham a ser  satisfeitos,  possam  vir a pôr em causa a nossa capacidade de   sobrevivência como indivíduos autónomos; sendo que  o seu monopólio privado, colocando  a  decisão de os tratar sujeita à disponibilidade  financeira dos cidadãos poderá   configurar  uma forma objectiva de   chantagem.  

Desculpe, Madame...mas  seu cartão de crédito não autorizou a despesa.......


Sobre o outro tópico  da comparação da Dra. Isabel Vaz; o paralelo que estabelece entre a  mercantilização da  doença e a da ultra-  lucrativa indústria de armamento, consideramos  que é consentâneo com o acima exposto,  pois  ambas se alimentam do sofrimento humano e apenas diferem em grau,  que na  segunda  se eleva ao   absurdo apocalíptico.




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A titulo de exemplo, citamos o ocorrido com uma pessoa conhecida
 que recorreu a um Hospital Privado de Lisboa mas que que  devido
 ao pressuposto de o seu familiar  necessitar de cuidados intensivos foram-lhe
 exigidos 3000 euros como sinal, sem oque não poderia seria admitida....





























Dubai Dubai: Casal com filha prematura e sem dinheiro parahospital

Notícias ao Minuto‎ - 31 Out 2014
A história do casal Genny e Gonçalo Queiroz gerou uma onda solidariedade, tendo sido criada uma página no Facebook na qual é feito um ...



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"(...) que romantismo pensar que a economia não pode transformar os homens em bestas”.  Salman Rushdie,  1989




A serenidade  (que chega a ser cativante)  de  Isabel Vaz nesta entrevista tem uma dupla interpretação. A menos óbvia  é a   de ser mais  um  “sinal de alerta” de que uma ideologia  fria e desumana, que subiu à ribalta na sociedade portuguesa  e  que já  se  consolidou   como  cultura  oficializada   e  assumida  com   naturalidade pelas  “elites”  financeiras e  os seus quadros intelectuais e  técnicos  nomeados para  organismos estratégicos.


Não se trata de um ataque pessoal à  Dra. Isabel Vaz, que apenas representa  uma das faces da ambígua natureza humana de que  fazemos parte e  que  compartilha o  capital genético de  predadores porventura inteligentes mas profundamente  egocêntricos.  De forma titubeante a humanidade tem tentado   ultrapassar com sucessos e insucessos,  através dos preceitos humanisticos  de algumas religiões,  da filosofia, da economia política,   que  mais recentemente inspiraram as revoluções democráticas; pior ou melhor, ou mesmo mal  sucedidas,  mas   cujo  pressuposto genérico  assume  que  todos   nascemos com direitos iguais.  Trata-se de um processo longo, com inegáveis progressos mas também com retrocessos temporários .
A titulo de exemplo no século XVIII ainda existiam  escravos em Lisboa, hoje impensável (Os  Escravos na Lisboa Joanina - Delminda Rijo CML)
A ideologia  que a Dra Isabel Vaz consciente ou inconscientemente  professa  (em comunhão  com parte da  nossa classe politica)   e  a que agora se chama  “neoliberal”,   teve a sua origem ,  segundo Paul Krugman, num movimento de cariz racista no Sul dos Estados Unidos na década de 1930- 1940  do século passado e evoluiu para o “conservadorismo de movimento”. O seu primeiro sucesso politico  foi o de  conseguir  eleger Ronald Reagan para a presidência dos Estados Unidos da América; e subsequentemente,  numa  estratégia transnacional,  através da "Escola de Chicago", do chamado “compromisso  de Washington" e do Banco Mundial,   globalizou-se e manipula em  proveito próprio  a riqueza gerada socialmente em grande parte do mundo.( “ A consciência de um Liberal”, Paul Krugman, premio Nobel da Economia )
 Em Portugal, alguns dos seus membros   estão conotados com o chamado  “Compromisso Portugal” ,   que, inclusivamente,   teve  alguns elementos  representados na actual reforma hospitalar de Lisboa Central.   Em texto de  apoio do programa daquela associação que se  diz " revolucionária " ( acessivel  na NET ) poder  ler-se  que  "as instituições  privadas por serem  mais eficazes devem assumir  os cuidados de saúde infantis"……. 
O desastre que esta ideologia importada  e a que se converteu parte da  nossa classe politica  tem levado ( felizmente) a deserções de alguns dos  seus próprios implementadores e ideologos. 
Não se trata de ser de esquerda ou de direita, mas apenas de ser-se ( ou não) honesto.
Desta honestidade deu prova Carlos Abreu Amorim (PSD)
                                                                 





“Pobres de nós”

O facto da pobreza ser fundamentalmente relacional implica que todos os pobres sejam, em certo sentido, pobres de nós ( Alexandre Abreu)



Em contra posição ao darwinismo  social , neoliberal , que  considera  que a  riqueza das sociedades deve-se ao sucesso de uma elite movida pelo interesse individual (ideologia esta  como acima dissemos representada  e exportada pelo Banco Mundial e FMI  e onde fizeram escola alguns dos responsaveis pelo actual  plano de  privatização da saúde  em Portugal  Correia de Campos entre outros ;  destacam-se  em contra ciclo , entre outros,  os  países nórdicos tem resistido a este  ataque organizado . Aquelas   comunidades  que fizeram-se  representar por uma classe politica séria , não  alieando o seu  direito em auto governar-se e  desenvolvendo um  projecto inclusivo e que entre outros  assume o valor da  igualdade em direito  de  todos os seus membros terem a mesma oportunidade  em aceder o  bem estar e ao sucesso desde que se esforcem naquele sentido.

Pensamos que ao contrario do que dizem os neoliberais que a pobreza é o resultado de uma conduta negligiente  mas  que o “estado de  pobreza”, tem causas culturais e desigualdades ancestrais e que  assim tem  origem  relacional  e  que a   sua  definição  ultrapassa “a mera  privação material”    rebaixando no seu conjunto a  sociedade que a tolera   a um estatuto de indignidade e  de que  são faces da mesma moeda os beneficiados, os excluídos  ou simplesmente indiferentes. Por outras palavras uma criança que nasceu pobre deve ter a mesma possibilidade que as outras ao sucesso.

De forma a alcançar estes  objectivos , aqueles  países ( Nórdicos por exemplo)  não alienam o  controlo dos meios estratégicos  que permitem que as suas  instituições democráticas tenham condições  para  concretiza-lo e nomeadamente estabelecer uma estrategia de desenvolvimento.   Em sentido oposto a estes paises   vide  em Portugal em assistimos  privatização de bens públicos pelos partidos do governo e que seriam estratégicos para um crescimento sustentável como foi a Energia e agora a  Saúde, etc.......

 Nesta linha de pensamento  realçamos  a já assumida  alienação do Hospital Publico de Loures, antes do grupo Espirito  Santo , aos Chineses  que detém o capital da seguradora  "Fidelidade", ou ao  Americanos como  já fora antes o de Cascais,  (adquirido por  grupo pelo grupo Amil que diz  Brasileiro no nome,  mas Norte Americano de facto ;  UnitedHealth Group  e o de Vila Franca pelo Grupo Mello.

Os nossos recursos públicos, ao invés de serem dirigidos para o nosso  desenvolvimento económico e humano, estão a ser  canalizados  para pagar aos prestadores privados,  as PPP e bancos falidos. 




No Orçamento de Estado   de 2015 para a Saúde 2015 ,
 840 milhões de euros estão  destinados as PP

No Orçamento de Estado para Saúde de 2015 ,  cerca de 10% já  estão a ser  destinados  para os "compromissos" com os grupos privados e isto  sem contabilizarmos com os custos com as  indevidas  transferências de  doentes e a realização de   exames de diagnóstico regime de PPP que controlam ( Cascais, Vila Franca, Loures e Braga )   para os seus Hospitais privados ( Hospitais da Luz, CUF Descobertas e Lusíada).  
Com esta politca  alcançam o  seu  outro objectivo que é o  esvaziar  de doentes os  Hospitais Públicos que constituem as   áreas de referência terciaria  natural   daqueles Hospitais, que são os Centros Hospitalares de Lisboa Central.  Forjam-se assim   as   justificações para a  desactivação e encerramento  daqueles Hospitais  e inclusive o  D. Estefânia .

“Sem dó nem piedade”-  

Como de vergastadas se tratassem , ferem-nos a face as primeiras borrascas da   tempestade que não  soubemos prever e evitar .....


Algumas  noticias  "perdidas"  nas entrelinhas dos  jornais diários,   que apenas relevamos por  acaso, são   por  vezes a   janela  que deixa passar  um raio de luz  que   ilumina por breves  segundos  a nossa  consciência para  a tragédia em direcção à qual nos vão encaminhando .

Transcrevemos  abaixo duas   noticias interligadas . Delas  eflui   um odor  não recomendável    da filosofia que  impregna a actual  “reforma de saúde” e  que visa de facto  a sua privatização a prazo.



1- A primeira refere-se  à  cobrança coerciva das taxas moderadoras pelo Hospital de Leiria. 



Esta noticia  informa-nos que os gestores do Hospital Público de Leiria recusaram a  assistência a uma doente com incapacidade fisíca enquanto não saldasse as suas dívidas para com o hospital.
 
2- A segunda refere-se à directiva governamental  que justificou esta medida e estabelece que a   cobrança das taxas           moderadoras  venha a  ser  feita através das Finanças , assumindo-se  assim   um carácter claramente coercivo. A nova filosofia é  bem ilustrada pelas declaração  da  Dra. Marta Temido, presidente da Associação Portuguesa de Gestores Hospitalares

 - “Marta Temido, presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares, entende que “por a dívida estar prescrita não deixa de poder ser exigida”. “Essa dívida foi contraída no âmbito de um serviço prestado. Se eu tenho uma dívida que não paguei, está na minha consciência regularizá-la”, justificou.
- www.rtp.pt/noticias/index.php?article=760503&tm=2...‎
18 ago. 2014 ... A presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares, Marta Temido, aplaude o novo sistema de cobrança coerciva das taxas moderadoras

Em relação às taxas moderadoras haverá  a considerar que a sua introdução  teve como (pseudo) justificação  uma  função    disciplinadora do acesso.  A disciplina do acesso deve fazer-se  através da educação dos utentes e cidadãos numa persperspectiva de poupança dos bens e recursos públicos .
      

 O  objectivo estratégico  dos  seus impulsionadores   foi o de substituir o princípio da gratuitidade   pelo do   “ utilizador- pagador”. 


Esta adulteração do  princípio da universalidade do acesso   teve vários  objectivos, entre os quais o de  interiorizar  culturalmente  nas populações  o fim da gratuitidade dos serviços;  e, por outro,   impedir  aquilo que consideram a  “concorrência desleal  do Estado face às unidades privadas.  A transformação das unidades hospitalares  em EPE  e a instituição das taxas moderadores fazem parte do pacote de medidas institucionais com vista  a  facilitar a entrega aos privados da sua  gestão clínica ( como já acontece em Braga, Cascais e Loures e Vila Franca ). Notamos que hoje em dia algumas taxas moderadoras do SNS estão mais elevadas que nos hospitais privados, traduzindo uma intencionalidade na acção política  dos ministérios em descredibilizar e  esvaziar o SNS.

Alguns gestores hospitalares reflectem e defendem  estes interesses  representando uma nova   classe administrativa,     formada de forma a servir estes   objectivos.



O que aconteceu em Leira,   em que foi  negada assistência a uma doente por não dispor de meios para fazê-lo, não se tratou de um caso isolado  mas foi  apenas um exemplo  da ideologia fria, sequiosa, impiedosa, dos que agora nos governam.



Em contraponto afirmamos que 



1- Em acordo com o fundador do SNS,  António Arnaud, que 


“O SNS deve ser financiado segundo o  princípio de solidariedade social, através  dos nossos impostos e consignado através do   Orçamento de Estado”



 2- Negar a prestação de cuidados  médicos  a um utente que não disponha de meios financeiros  quer  no serviço público ou privado , como se procedeu no Hospital de Leiria,  consiste numa  violação grosseira e inadmissível da nossa Constituição e    dos Princípios do Juramento de  Hipócrates; e que deve assim  merecer a  repulsa  e o  seu incumprimento pelos    profissionais de saúde.

 António Arnaud tem  nos alertado  para os  “Sinais Premonitórios” da “ Nova Ordem Mundial   que  se tem  infiltrado   na sociedade e já  causa  danos  irrecuperáveis no  tecido social.

Cabe-nos como fizeram  os médicos Canadenses,  resistir  a destruição do SNS  e nomeadamente , no que nos diz respeito, a um dos seus  pilares que é  Hospital Pediátrico de Lisboa.



Poderá a alguns parecer excessiva a equiparação desta  in/evolução  com a ascensão do  regime nazista ....sim .....indagamos  se acaso se  poderá negar que as medidas em curso reflectem  a mesma  índole  insensivel de um  calculismo   e petreo??? 

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A sugestão do FMI é «subversão» do regime, diz António Arnaud ...dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=193036‎
9 jan. 2013 ... Sugestão do FMI é «subversão» do regime, diz António Arnaud ... o aumento das taxas moderadoras e a redução do leque de cuidados ..
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 Assina :  Pedro Paulo Machado Alves Mendes - Ilustrações da  Jornalista Manu